“ Assim que o povo de Deus for selado em sua testa – e não se trata de selo ou sinal que se possa ver, mas uma fixação na verdade, tanto intelectual como espiritualmente, de modo que não possa mais mudar – estará também selado e preparado para a sacudidura que virá. Na verdade, ela já começou; os juízos de Deus estão agora sobre a Terra […] a fim de sabermos o que está vindo” (Ellen G. White, A Fé Pela Qual Eu Vivo [Meditação Matinal, 2006], p. 285).
“O sábado será a grande prova de lealdade, pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, será traçada a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem. Ao passo que a observância do falso sábado em conformidade com a lei do Estado, contrária ao quarto mandamento, será uma declaração de fidelidade ao poder que se acha em oposição a Deus, a guarda do verdadeiro sábado, em obediência à lei divina, é uma prova de lealdade para com o Criador. Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta, a outra, preferindo o sinal da obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 605).
Perguntas para discussão
1. Como podemos revelar aos outros a verdade sobre a marca da besta e o selo de Deus sem causar conflitos desnecessários? Por que devemos enfatizar o fato de que ninguém hoje tem a marca da besta?
2. Qual é a relação entre o sábado e o selamento do Espírito Santo?
3. O que significa a ideia de que o selamento é “uma fixação na verdade, tanto intelectual como espiritualmente”?
4. O que caracteriza a Babilônia espiritual, seus valores e métodos? Como eles diferem dos valores do reino de Deus? Os valores de Babilônia estão entrando em nossa igreja? Como reconhecer esses valores e lidar com eles de maneira cristã, refletindo os valores do reino de Deus?
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